quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Feliz Natal e Próspero Ano Novo!!!

A magia do natal!

Que neste Natal
Aquela magia toda guardada durante todo o ano
Venha presente nos corações daqueles que festejam o amor.
Que não apenas seja uma comemoração,
Mas um início para uma nova geração.
O Natal simboliza nova vida,
Pois nele comemoramos o nascimento do Homem
Que modificou a nossa maneira de ver o mundo.
Trazendo-nos amor e esperança.
Que neste natal sejam confraternizados todos os desejos
De um mundo melhor.
Que todos estabeleçam um novo vigor de humanidade.
E que nada seja mais forte do que a união
Daqueles que brindam o afeto entre eles.
Feliz Natal e Próspero Ano Novo!!!


Autora: Fabiana thais Oliveira

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

“ São Bernardo” de Graciliano Ramos

foto: todososfogos
No dia 13/12 acontecerá a quarta discussão e análise dos clássicos da literatura nacional.
Lorena Ribeiro, aluno de direito da UFS, ficou responsável  por expor os aspectos normativos da obra “ São Bernardo” de Graciliano Ramos. O debate contará com a colaboração dos professores doutores responsáveis pelo projeto, Carla Caldas, Luiz Eduardo e Maria Leônia. A professora Maria Aparecida Ribeiro, chefe do departamento de Letras Vernáculas estará presente na apresentação da obra.

Quem quiser acompanhar o debate compareça no dia 13/12, na Didática III, sala 113, às 18.30 horas.


Fonte
Um breve resumo da obra:
S. Bernardo é um romance escrito por Graciliano Ramos publicado em 1934 e situado na segunda etapa do modernismo brasileiro.
Aborda a ascensão e a decadência de Paulo Honório, narrador da história, fazendeiro que conquista a propriedade que leva o nome do livro, uma fazenda em Viçosa.
Com uma linguagem renascentista, demonstra a angústia do personagem central, que a todo momento luta para escondê-la. No processo de adquirir tudo, de enriquecer, Paulo Honório acaba se desumanizando,e essa personalidade rude de Paulo Honório se arraiga a ele e se torna uma característica deste. Isso pode ser notado quando se diz que se arrepende das coisas que tinha feito, porém ele faria tudo de novo. A família de Honório se separa, pressionada pelo assassinato de Mendonça. Madalena, se vê sem saída e acaba morrendo (tudo leva a crer que ela se suicidou). O nome de seu filho é Enzo.
Personagens Pincipais
Paulo Honório: Homem já de idade, sobrancelhas cerradas e grisalhas, um tanto agressivo e violento, dá sua vida trabalhando na propriendade, São Bernardo, casa-se com Madalena, o que acaba sendo uma de suas grandes tristezas, porque acaba descobrindo que ela não é exatamente o tipo de companheira que queria. Tem alguns amigos em particular, mas sempre acaba na desconfiança, visão politica própria, sempre busca o que quer.
Madalena: Loura dos olhos claros, professora, criada pela tia D, Glória, a quem preza muito, casa-se com Paulo Honório e sai da cidade para morar em São Bernardo, moça entendida, conhecedora dos assuntos e sempre interessada, tem opinião própria e forte.
D. Glória: Tia de Madalena, acostumada a viver na cidade mas por cuidar da sobrinha desde sempre, decide morar com ela e o marido em Sao Bernardo. Já senhora, sempre viveu agitada, correndo de um lado para o outro para se sustentar e também a sobrinha, mas isso acaba quando vai para o campo.
Padilha: Antigo proprietário de São Bernardo, que herdara do pai, porém acabou perdendo para Paulo Honório devido à dividas. Viveu uma vida de economias indecentes e depois acaba dirigindo uma escola em São Bernardo. Torna-se chegado de Madalena, porém se acha um capacho da moça que o pede muitas coisas.
Ribeiro: Senhor já de idade, que vem da cidade para trabalhar com Paulo Honório. Teve uma vida respeitosa, porém perdeu tudo isso quando a cidade começou a se modernizar e já não precisavam mais dele. Sem dar opiniões nas conversas pessoais do patrão, torna-se amigo de D. Gloria.
Padre Silvestre: Um dos amigos de Paulo Honório, se envole em política, mas quando se trata de patamares mais altos, a sua opinião é a mesma do jornal, e muita com frequencia,até ele acaba sendo alvo de desconfiança de Paulo Honório.


FONTE:

“Triste Fim de Policarpo Quaresma” de Lima Barreto

foto: claradosanjos
“Triste Fim de Policarpo Quaresma” de Lima Barreto foi o clássico escolhido para a terceira discussão e análise literária da obra à luz da normatividade. Mais uma vez a discussão envolveu os professores doutores responsáveis pelo projeto e contou com a participação da aluna de direito da UFS,  Barbara Barreto de Paula Souza.

Triste Fim de Policarpo Quaresma é um romance do pré-modernismo brasileiro e considerado por alguns o principal representante desse movimento.
Escrito por Lima Barreto, foi levado a público pela primeira vez em folhetins, publicados, entre Agosto e Outubro de 1911, na edição da tarde do Jornal do Commercio do Rio de Janeiro. Em 1915, também no Rio de Janeiro, a obra foi pela primeira vez impressa em livro, em edição do autor.
O romance discute principalmente a questão do nacionalismo, mas também fala do abismo existente entre as pessoas idealistas e aquelas que se preocupam apenas com seus interesses e com sua vida comum. Com uma narrativa leve que em alguns pontos chega a ser cômica, mas sempre salpicada de pequenas críticas a vários aspectos da sociedade, a história se torna mais tensa apenas quando o autor analisa a loucura e no seu final, quando são feitas duras críticas ao positivismo e ao presidente Floriano Peixoto (1891-1894).
O autor optou por escrever a narrativa numa linguagem próxima à informal falada entre os cariocas. Ela se desenvolve em torno de Policarpo Quaresma, brasileiro extremamente nacionalista, e é dividida em três partes, cada uma contendo cinco capítulos.                                                      Fonte: wikipedia




Leia o livro clicando aqui

Acesse o blog para saber mais sobre o autor e obra.
http://claradosanjoslimabarreto.blogspot.com/




Obs:
No Brasil, decorridos 70 anos da morte do autor ,segundo direito autoral,a obra entra em domínio público. Assim, passa a ser de livre uso, tendo a sociedade livre acesso às obras. O site Domínio Público, do Ministério da Educação, disponibiliza para download gratuito estas obras.
Saiba mais aqui.

Senhora de José de Alencar

foto: biblioteca José de Alencar
A segunda análise normativa das obras nacionais prestigiou o livro “ Senhora” de José de Alencar. A aluna envolvida foi Anne Carolinny Menezes de Azevedo, os professores doutores contribuíram para a discussão.

Segue um breve resumo da obra:



Leia o livro clicando aqui



“Senhora” é um dos romances do escritor brasileiro José de Alencar. Foi publicado em 1875.No livro o autor faz uma crítica a decadência de valores do Segundo Império. Através do romance entre Aurélia Camargo e Fernando Seixas, ele leva o leitor a refletir a respeito da influência do dinheiro nas relações amorosas e principalmente, sua influência nos casamentos da época. O romance divide-se em quatro partes, que correspondem às etapas de uma transação comercial: O Preço, Quitação, Posse e Resgate.  Fonte:wikipedia






















Obs:
No Brasil, decorridos 70 anos da morte do autor ,segundo direito autoral,a obra entra em domínio público. Assim, passa a ser de livre uso, tendo a sociedade livre acesso às obras. O site Domínio Público, do Ministério da Educação, disponibiliza para download gratuito estas obras.
Saiba mais aqui.

Dom Casmurro de Machado de Assis

Fonte:Ateneu
Iniciando os trabalhos do projeto a primeira obra a ser analisada foi “Dom Casmurro” de Machado de Assis. O aluno envolvido na leitura e discussão foi Eduardo Wynne Cardoso, estudante de Direito da UFS, que ressaltou os aspectos jurídicos envolvidos na obra.  Os professores envolvidos no projeto auxiliaram o aluno na discussão.

A professora doutora Carla Eugenia Caldas fez um breve relato dos direitos da mulher desde a época de lançamento do livro (1899) até a presente data. A citada professora também discutiu o texto “Direito e Literatura”, do Profº. Drº. Denis Borges Barbosa.


Leia o texto na íntegra no site do Profº. Drº. Denis Borges Barbosa clicando aqui.




Segue um breve resumo sobre o livro:
Dom Casmurro é um romance escrito por Machado de Assis em 1899, seu personagem principal, Bento Santiago, é também o narrador da história que, contada em primeira pessoa, pretende "atar as duas pontas da vida", ou seja, unir relatos desde sua mocidade até os dias em que está escrevendo o livro. Entre esses dois momentos Bento escreve sobre suas reminiscências da juventude, sua vida no seminário, seu caso com Capitu e o ciúme que advém desse relacionamento, que se torna o enredo central da trama. Sediado no Rio de Janeiro do Segundo Império, se inicia com um episódio que seria recente em que o narrador recebe a alcunha de "Dom Casmurro", daí o título do romance.
Fonte:
Wikipedia




Clique aqui para ler o livro

Fonte:diario acadêmico

Obs:
No Brasil, decorridos 70 anos da morte do autor ,segundo direito autoral,a obra entra em domínio público. Assim, passa a ser de livre uso, tendo a sociedade livre acesso às obras. O site Domínio Público, do Ministério da Educação, disponibiliza para download gratuito estas obras.
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