domingo, 17 de abril de 2011

Discussão da obra "Dom Casmurro" de Machado de Assis

O início do nosso Projeto Direito e Literatura dar-se-á no dia 28/04, às 16.00 horas, com a análise do livro D. Casmurro de Machado de Assis.
A discussão da obra contará com a colaboração da turma de Direito do Consumidor, na Didática 1, sala 110. Presenças dos professores doutores Carla Eugenia Caldas Barros (Departamento de Direito), Constança Terezinha Marcondes Cesar (Departamento de Filosofia), José Anderson Nascimento( Presidente da Academia Sergipana de Letras) e Maria Leônia Costa Carvalho (Departamento de Letras) .









 













 Clique aqui para ler o livro
 
Dom Casmurro é um romance escrito por Machado de Assis em 1899, seu personagem principal, Bento Santiago, é também o narrador da história que, contada em primeira pessoa, pretende "atar as duas pontas da vida", ou seja, unir relatos desde sua mocidade até os dias em que está escrevendo o livro. Entre esses dois momentos Bento escreve sobre suas reminiscências da juventude, sua vida no seminário, seu caso com Capitu e o ciúme que advém desse relacionamento, que se torna o enredo central da trama. Sediado no Rio de Janeiro do Segundo Império, se inicia com um episódio que seria recente em que o narrador recebe a alcunha de "Dom Casmurro", daí o título do romance.



Obs:
No Brasil, decorridos 70 anos da morte do autor, segundo direito autoral, a obra entra em domínio público. Assim, passa a ser de livre uso, tendo a sociedade livre acesso às obras. O site Domínio Público, do Ministério da Educação, disponibiliza para download gratuito estas obras.


Um comentário:

  1. Não estou de forma alguma criticando o conteúdo do seu Blog ─ que entendo ser um trabalho do que se diz da obra Dom Casmurro. Entretanto, estou sim (usando este seu Blog como veículo, e me perdoe por isto) dizendo da minha grande tristeza em contatar que a maioria dos leitores de Dom Casmurro tem reduzido a obra à indevida obliqüidade e ao falso adultério de Capitu; também outras coisas do contemporâneo que decididamente não cabe na obra; diferentemente, esses dois pontos (da primeira ponderação) são elementos de intencional contradição para pegar e brincar com acadêmicos e muitos leigos como eu, que as entendi plenamente, e em nenhum momento caí nessas e em outras peraltices da genialidade de Machado, e pelo contrário, as reproduzo no trabalho citado. Senão, você e seus leitores visitem os meus Blogs sobre o assunto: REAL EVOLUÇÃO DA FEITURA DA OBRA DOM CASMURRO ─ www.verdadedomcasmurro.blogspot.com e constatem o que tenho ponderado neste pequeno comentário. Também o Blog SÓCRATES VERSUS PLATÃO VERSUS MACHADO ─ www.socratesplataomachado.blogspot.com .
    Atenciosamente JORGE VIDAL

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